O total de pessoas desempregadas no Reino Unido cresceu em 118 mil no período de três meses terminado em novembro, para 2,68 milhões, o maior nível desde 1994. A taxa de desemprego subiu de 8,3% nos três meses anteriores para 8,4%.
A agência de estatísticas oficial ONS, responsável pela divulgação dos números, informou também que o número de pessoas que entraram com pedidos de seguro-desemprego cresceu em 1,2 mil em dezembro, para 1,60 milhão, elevando a taxa de desemprego entre os que têm direito ao benefício para 5,0%.
Já o número politicamente sensível de jovens sem trabalho subiu para 1,043 milhões nos três meses até novembro, levando para 22,3 por cento a taxa de desemprego no grupo entre 16 e 24 anos de idade.
pendido de empresas privadas para criar empregos e compensar as 700 mil demissões que acontecerão no setor público como parte do programa de austeridade, que busca eliminar o enorme déficit orçamentário da Grã-Bretanha nos próximos cinco anos.
Porém, embora a desaceleração dos pedidos de auxílio-desemprego e a alta do emprego deem alguma esperança, o desemprego parece fadado a aumentar ainda mais.
Os bancos e as varejistas, em particular, têm cortado empregos nas últimas semanas e o maior grupo alimentício britânico, a Premier Foods, anunciou na terça-feira corte de 600 vagas por causa da fraca demanda do consumidor.
Com agências