Os médicos do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) de Salvador estão em campanha por melhores condições de trabalho e não descartam a possibilidade de um afastamento coletivo no próximo mês, caso não haja mudanças.
Na quarta-feira, a categoria realiza uma passeata pelo centro da cidade até a prefeitura para entregar um documento com as reivindicações, entre elas um aumento salarial. Atualmente, os médicos recebem R$ 3,9 mil, mas querem um piso de R$ 7 mil.
Se a greve for deflagrada, o funcionamento de 11 bases descentralizadas do Samu em regiões como Amaralina, Brotas, Paralela, Cajazeiras, e Itapuã, serão afetadas. De acordo com o sindicato dos médicos, alguns profissionais já se afastaram das funções.