Todas as centrais sindicais e os movimentos sociais estão convocando suas entidades estaduais filiadas para não medirem esforços na construção de uma ampla mobilização no dia 14 de agosto. Além de passeadas e atos públicos nas principais capitais, haverá marchas do MST e paralisações em diversas empresas.
Os Encontros Estaduais da CTB que estão ocorrendo em todos os estados e no Distrito Federal estão mobilizando os sindicatos para ampliarem a mobilização em suas cidades e estados.
No Paraná, Piauí, Alagoas, Rondônia, Maranhão, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do sul, Acre e na Bahia as direções estaduais da CTB já definiram a programação do dia 14 de agosto em seus encontros e em plenárias com as demais centrais e movimentos populares.
Outros estados também estão se preparando para realizarem seus encontros e convocando as entidades para participarem das plenárias para organizar a jornada de luta.
Além do fim das demissões em massa e da redução da jornada de trabalho, as mobilizações do dia 14 de agosto também defendem a redução dos juros, fim do superávit primário, reforma agrária e urbana, fim do fator previdenciário, defesa da Petrobras e das riquezas do pré-sal, investimentos em saúde, educação e moradia, valorização do salário mínimo e solidariedade, contra o golpe em Honduras e pela solidariedade internacional aos povos.
A Jornada Unificada de Lutas também defende a ratificação das Convenções 151 e 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que regulamentam a negociação coletiva no serviço público e restringem a demissão imotivada dos trabalhadores.
Para o presidente da CTB, Wagner Gomes, os encontros estaduais não devem medir esforços para organizar e convocar os trabalhadores e trabalhadoras para a jornada unificada de lutas que terá início no dia 14 de agosto.
Portal CTB